Nesta época em que falam tanto sobre os tomates olha que pesquisa interessante...
Pesquisadores
da Universidade da Califórnia criaram tomates geneticamente modificados para produzir um peptídeo (6F) que,
quando consumidos, imitariam as ações da proteína do HDL colesterol,
popularmente conhecido como “bom colesterol”.
Em teste,
este grupo de pesquisadores descobriu que os ratos que foram alimentados com
os tomates geneticamente modificados tiveram menores índices de inflamação e menor acúmulo de placa em suas
artérias.
Além
disso, após os tomates terem sido ingeridos pelos ratos, o peptídeo mostrou-se
ativo no intestino delgado, mas não no sangue, o que, segundo o grupo de
pesquisadores, sugere que a segmentação do intestino delgado pode ser uma nova
estratégia de pesquisa para prevenir a aterosclerose associada à alimentação.
Desta
forma, segundo os pesquisadores que desenvolveram o projeto, parece ser provável
que o mecanismo de ação dos peptídeos dos tomates envolve o metabolismo
lipídico no intestino, o que impactaria positivamente os índices de colesterol.
Esta
pesquisa foi realizada somente em modelos experimentais animais e pode contribuir
numa série de outras futuras pesquisas que nos ajudarão a entender os
mecanismos metabólicos que estão envolvidos com o colesterol e com a
inflamação.
Referência utilizada: University of California - Los
Angeles Health Scie. "Tomatoes Created That Mimic Actions Of Good
Cholesterol."
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